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Um sinal de esperança para o país
AEP congratula-se com a resposta da Europa à crise gerada pela pandemia Covid-19
Em comunicado enviado à imprensa, a AEP congratula-se com a resposta dada pela Europa à gravíssima crise gerada pela pandemia Covid-19. Uma resposta que considera necessária e urgente para recuperação económica e para os desafios que se colocam e, também, “uma demonstração importante e indispensável para a aquisição de confiança por parte dos agentes económicos”.
Reconhecendo que “este é um momento histórico, nomeadamente pela dimensão dos recursos financeiros que são colocados à disposição”, a AEP afirma tratar-se de “um sinal de esperança para o país, num momento em que este desespera por sinais positivos”.
“Importa, agora, definir criteriosamente as prioridades, que devem assentar em bases sólidas e sustentáveis” avança, defendendo logo de seguida que “a aposta na Indústria deve constar nessas prioridades, como a AEP tem vindo, insistentemente e desde sempre, a defender”.
Além da definição de prioridades, a AEP considera necessário “assegurar uma célere e eficaz execução das verbas disponíveis”. “Se mantivermos no próximo Quadro Financeiro Plurianual a mesma metodologia no mecanismo de funcionamento – muito complexa e burocrática - não vai ser possível aproveitar em tempo útil, com perdas irremediáveis para o país, para as regiões, para as empresas e para os cidadãos”, sublinha.
“Torna-se imperativo que o próximo Quadro Financeiro Plurianual chegue rapidamente à economia de modo a que os efeitos pretendidos junto das empresas sejam conseguidos”, alerta o comunicado que a AEP termina com uma nota de elevada preocupação: “no imediato temos de assegurar a sobrevivência das empresas e evitar o colapso da economia”, reafirmando que “se nada for feito, neste período de tempo que medeia até à chegada dos novos Fundos Europeus, há um elevado risco de muitas empresas não conseguirem lá chegar, com implicações sérias na destruição do capital social e da capacidade produtiva instalada”.
Veja aqui o comunicado à imprensa
Reconhecendo que “este é um momento histórico, nomeadamente pela dimensão dos recursos financeiros que são colocados à disposição”, a AEP afirma tratar-se de “um sinal de esperança para o país, num momento em que este desespera por sinais positivos”.
“Importa, agora, definir criteriosamente as prioridades, que devem assentar em bases sólidas e sustentáveis” avança, defendendo logo de seguida que “a aposta na Indústria deve constar nessas prioridades, como a AEP tem vindo, insistentemente e desde sempre, a defender”.
Além da definição de prioridades, a AEP considera necessário “assegurar uma célere e eficaz execução das verbas disponíveis”. “Se mantivermos no próximo Quadro Financeiro Plurianual a mesma metodologia no mecanismo de funcionamento – muito complexa e burocrática - não vai ser possível aproveitar em tempo útil, com perdas irremediáveis para o país, para as regiões, para as empresas e para os cidadãos”, sublinha.
“Torna-se imperativo que o próximo Quadro Financeiro Plurianual chegue rapidamente à economia de modo a que os efeitos pretendidos junto das empresas sejam conseguidos”, alerta o comunicado que a AEP termina com uma nota de elevada preocupação: “no imediato temos de assegurar a sobrevivência das empresas e evitar o colapso da economia”, reafirmando que “se nada for feito, neste período de tempo que medeia até à chegada dos novos Fundos Europeus, há um elevado risco de muitas empresas não conseguirem lá chegar, com implicações sérias na destruição do capital social e da capacidade produtiva instalada”.
Veja aqui o comunicado à imprensa