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Peninsular dá cartas há 115 anos
Associada da AEP n.º 2.998, é uma das mais antigas e respeitadas empresas do Porto
Nasceu nos finais do século XIX, mas só em 1905 é que o nome surge como registado. O certo é que, desde então, dá cartas nas artes gráficas e de papelaria, sendo uma das empresas mais antigas e respeitadas da cidade do Porto.
Atualmente nas mãos das quarta e quinta gerações da família fundadora, a Peninsular sempre investiu na renovação de maquinaria, acompanhando a evolução das tecnologias, e na manutenção da qualidade dos produtos de papelaria, o que lhe permite ter um vasto rol de importantes clientes na sua carteira e uma faturação anual na ordem do meio milhão de euros.
Inserida numa zona classificada como Património da Humanidade – com o rio Douro quase aos pés – e sempre preocupada com a preservação e conservação do seu património, a associada da AEP orgulha-se de ser, em todas as vertentes, um sinónimo de empenho e dedicação.
- Pré-impressão: CTP c/ 2 colaboradores
- Acabamentos: 3x Heidelberg Minerva (Hotfoil, Corte e vinco Impressão tipográfica)
- Digital: Konica Minolta C1060
- Encadernação: Máquinas de Alcear, Contracolar, Agrafar, Gravação em Capa Dura

Diogo Barbedo, a quinta geração no comando da empresa
A Peninsular teve a sua origem nos fins do século XIX.
Foi pela mão de Valentim Ribeiro Gonçalves Basto, natural de Padronelo – Amarante, que nasceu a denominada “Typographia Peninsular”, hoje Peninsular – Papelaria e Artes Gráficas. Com instalações na Rua de São Crispim, números 18 e 22, nas imediações da atual Rua da Banharia da cidade do Porto, surgiu o projeto que leva agora já mais de 115 anos.
“A minha defesa”, uma brochura com 58 páginas de autoria da António Vasconcellos, datada de 1895, inteiramente composta e impressa nas instalações de São Crispim, faz parte do mais antigo espólio do arquivo da empresa, o que prova a sua existência antes da data de registo (1905).
Só em 1905 o nome Peninsular aparece como registado e fundado. Com a aquisição do edifício da Rua do Mousinho (agora “Mouzinho”) da Silveira, 67 a 71, surge então uma nova área de negócio; a papelaria que desde então se mostrou tão vital para o desenvolvimento de ambas, visto que eram duas áreas complementares uma à outra.
Hoje em dia, José Eduardo Barbedo (4.ª geração) e Diogo Barbedo (5.ª geração) estão no comando da empresa. A interação entre a modernização do setor gráfico e a consolidação da papelaria é inequivocamente responsável pela afirmação, continuidade e notoriedade do nome Peninsular.
Inserida numa zona classificada como Património da Humanidade e sempre preocupada com a preservação e conservação do seu património edificado, a Peninsular foi, é e sempre será sinónimo de empenhamento e dedicação.
Atualmente nas mãos das quarta e quinta gerações da família fundadora, a Peninsular sempre investiu na renovação de maquinaria, acompanhando a evolução das tecnologias, e na manutenção da qualidade dos produtos de papelaria, o que lhe permite ter um vasto rol de importantes clientes na sua carteira e uma faturação anual na ordem do meio milhão de euros.
Inserida numa zona classificada como Património da Humanidade – com o rio Douro quase aos pés – e sempre preocupada com a preservação e conservação do seu património, a associada da AEP orgulha-se de ser, em todas as vertentes, um sinónimo de empenho e dedicação.
- Denominação social: Valentim Ribeiro Gonçalves Basto, Suc., Lda | Peninsular - Papelaria & Artes Gráficas
- Data de constituição: 1905
- Gerentes: José Eduardo Barbedo e Diogo Barbedo
- Localidade: Porto, Rua Mouzinho da Silveira, 67-71
- Nº de trabalhadores: 12
- Faturação: 500.000 € ano
- Clientes: AEP, Exponor, Banco Carregosa, BA Glass, David Rosas, Gran Cruz, Terminal de Leixões (TCL), Agências de Comunicação (B+, AnotherCollective, etc.), Imobiliárias (Réplica, JLL, etc.), Hotelaria (Grupo Avillez, Grupo Rui Paula, Hotel Dom Henrique, etc.)
- Características: empresa preparada sobretudo para pequenos e médios formatos:
- Pré-impressão: CTP c/ 2 colaboradores
- Acabamentos: 3x Heidelberg Minerva (Hotfoil, Corte e vinco Impressão tipográfica)
- Digital: Konica Minolta C1060
- Encadernação: Máquinas de Alcear, Contracolar, Agrafar, Gravação em Capa Dura
- Site: www.peninsular.com.pt
- Instagram: @peninuslarporto

Diogo Barbedo, a quinta geração no comando da empresa
A Peninsular teve a sua origem nos fins do século XIX.
Foi pela mão de Valentim Ribeiro Gonçalves Basto, natural de Padronelo – Amarante, que nasceu a denominada “Typographia Peninsular”, hoje Peninsular – Papelaria e Artes Gráficas. Com instalações na Rua de São Crispim, números 18 e 22, nas imediações da atual Rua da Banharia da cidade do Porto, surgiu o projeto que leva agora já mais de 115 anos.
“A minha defesa”, uma brochura com 58 páginas de autoria da António Vasconcellos, datada de 1895, inteiramente composta e impressa nas instalações de São Crispim, faz parte do mais antigo espólio do arquivo da empresa, o que prova a sua existência antes da data de registo (1905).
Só em 1905 o nome Peninsular aparece como registado e fundado. Com a aquisição do edifício da Rua do Mousinho (agora “Mouzinho”) da Silveira, 67 a 71, surge então uma nova área de negócio; a papelaria que desde então se mostrou tão vital para o desenvolvimento de ambas, visto que eram duas áreas complementares uma à outra.
Hoje em dia, José Eduardo Barbedo (4.ª geração) e Diogo Barbedo (5.ª geração) estão no comando da empresa. A interação entre a modernização do setor gráfico e a consolidação da papelaria é inequivocamente responsável pela afirmação, continuidade e notoriedade do nome Peninsular.
Inserida numa zona classificada como Património da Humanidade e sempre preocupada com a preservação e conservação do seu património edificado, a Peninsular foi, é e sempre será sinónimo de empenhamento e dedicação.