Notícias
Dinâmica exportadora em retoma
Exportações cresceram 6,2% no 1º trimestre
Após uma queda de -10,2% em 2020, as exportações de bens cresceram 6,2% no 1º trimestre deste ano em termos homólogos, apesar da situação ainda difícil nos principais mercados e das fortes contrariedades das empresas, o que evidencia a sua grande resiliência e a importância crucial de manter os apoios públicos.
Os dados do INE mostram que a retoma começou em fevereiro e se acentuou em março (variações homólogas de 2,6% e 28,8%, respetivamente, após -10,0% em janeiro), mês em que o crescimento face a 2019 foi já assinalável (12,2%).
Por mercados, o maior contributo para a retoma das exportações veio da Espanha (2,3 pontos percentuais no 1º trimestre e 7,6 p.p. em março) e da França (1,4 p.p. e 5,2 p.p.), sendo ainda de destacar, em março, contributos relevantes de outros grandes mercados (Reino Unido, EUA e Itália, em particular).
Nos grupos de produtos, o principal contributo veio do Material de Transporte (1,4 p.p no trimestre e 7,9 p.p. em março), seguido das Máquinas e aparelhos e dos Metais. Já em março, assinalam-se os contributos também significativos dos Plásticos e borracha e dos Combustíveis.
No caso das importações, a tendência de queda persistiu no 1º trimestre (-5,3% em termos homólogos, após -15,1% em 2020), o que, em conjunto com a evolução positiva das exportações, permitiu uma atenuação do saldo deficitário da balança de bens e uma melhoria da taxa de cobertura (para 85,4%, após 76,1% no trimestre homólogo).
Saiba mais
Os dados do INE mostram que a retoma começou em fevereiro e se acentuou em março (variações homólogas de 2,6% e 28,8%, respetivamente, após -10,0% em janeiro), mês em que o crescimento face a 2019 foi já assinalável (12,2%).
Por mercados, o maior contributo para a retoma das exportações veio da Espanha (2,3 pontos percentuais no 1º trimestre e 7,6 p.p. em março) e da França (1,4 p.p. e 5,2 p.p.), sendo ainda de destacar, em março, contributos relevantes de outros grandes mercados (Reino Unido, EUA e Itália, em particular).
Nos grupos de produtos, o principal contributo veio do Material de Transporte (1,4 p.p no trimestre e 7,9 p.p. em março), seguido das Máquinas e aparelhos e dos Metais. Já em março, assinalam-se os contributos também significativos dos Plásticos e borracha e dos Combustíveis.
No caso das importações, a tendência de queda persistiu no 1º trimestre (-5,3% em termos homólogos, após -15,1% em 2020), o que, em conjunto com a evolução positiva das exportações, permitiu uma atenuação do saldo deficitário da balança de bens e uma melhoria da taxa de cobertura (para 85,4%, após 76,1% no trimestre homólogo).
Saiba mais