Notícias
Dez mil milhões para reindustrializar Portugal
AEP vai apresentar plano ao Governo
O presidente da AEP quer “fazer regressar a reindustrialização ao topo da agenda política”. Em declarações ao Jornal Económico, Luís Miguel Ribeiro revelou que vai apresentar ao Governo um grande plano de reindustrialização virado para bens de consumo intermédio e final, com fundos do Portugal 2020 e 2030, para relançar economia.
Um programa que “por um lado, tire o país da dependência de países fora da Europa e, por outro, permita relançar a economia na fase pós-pandémica”. Luís Miguel Ribeiro avança já com o nome de PEDIP 5.0 e pretende que o Estado contribua com um financiamento de 10 mil milhões de euros.
“Parece muito, mas são verbas que já existem (ou que estarão previstas no próximo quadro) e podem ser colocadas ao serviço da economia”, lê-se no artigo publicado pelo Jornal Económico que avança que esta verba está dividida em duas partes, uma que tem a ver com os programas Portugal 2020, outra que já olha para o Portugal 2030.
O plano que a AEP pretende apresentar justifica-se pela insuficiência dos ‘programas Covid’ implementados pelo Governo “para fazer face aos estragos profundos e (se não se fizer nada) duradouros da pandemia na economia” e pela necessidade de “uma forte orientação das políticas públicas no sentido de um apoio incondicional ao investimento empresarial privado, e um forte alinhamento das várias vertentes das políticas públicas em prol do apoio ao desenvolvimento industrial do país”.
Considerando o PEDIP 5.0 “o plano certo”, Luís Miguel Ribeiro afirma ter “expectativas de um bom acolhimento por parte do Governo".
Leia aqui na íntegra o artigo publicado pelo Jornal Económico
Um programa que “por um lado, tire o país da dependência de países fora da Europa e, por outro, permita relançar a economia na fase pós-pandémica”. Luís Miguel Ribeiro avança já com o nome de PEDIP 5.0 e pretende que o Estado contribua com um financiamento de 10 mil milhões de euros.
“Parece muito, mas são verbas que já existem (ou que estarão previstas no próximo quadro) e podem ser colocadas ao serviço da economia”, lê-se no artigo publicado pelo Jornal Económico que avança que esta verba está dividida em duas partes, uma que tem a ver com os programas Portugal 2020, outra que já olha para o Portugal 2030.
O plano que a AEP pretende apresentar justifica-se pela insuficiência dos ‘programas Covid’ implementados pelo Governo “para fazer face aos estragos profundos e (se não se fizer nada) duradouros da pandemia na economia” e pela necessidade de “uma forte orientação das políticas públicas no sentido de um apoio incondicional ao investimento empresarial privado, e um forte alinhamento das várias vertentes das políticas públicas em prol do apoio ao desenvolvimento industrial do país”.
Considerando o PEDIP 5.0 “o plano certo”, Luís Miguel Ribeiro afirma ter “expectativas de um bom acolhimento por parte do Governo".
Leia aqui na íntegra o artigo publicado pelo Jornal Económico