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Valorizar as empresas para servir Portugal
A opinião de Luís Miguel Ribeiro no Dinheiro Vivo

"Valorizar as empresas para servir Portugal" é o título da mais recente coluna de opinião do presidente da AEP no Dinheiro Vivo.  

É também o lema da candidatura de Luís Miguel Ribeiro como presidente do Conselho de Administração, na única lista que se apresenta hoje a eleições para os Órgãos Sociais da AEP para o quadriénio 2023-2026, que considera que "o quadro incerto e volátil em que vivemos (...) impõe uma crescente capacidade de antecipação e de modelação das empresas e, também, das associações empresariais. Estas, devem reforçar o seu foco enquanto agentes da mudança, contribuindo para a melhoria da produtividade e competitividade empresarial".

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Valorizar as empresas para servir Portugal

Na próxima segunda-feira terá lugar o ato eleitoral da AEP para o quadriénio 2023-2026, com a realização da Assembleia-Geral Eleitoral.

Na minha candidatura, como presidente do Conselho de Administração, na única lista que se apresenta a eleições, defendo um Programa de Ação assente no lema "Valorizar as empresas para servir Portugal".

As empresas são a força motriz da economia e consubstanciam a capacidade de transformação do país. Não podem ser entendidas como um adversário dos trabalhadores ou das instituições. Ao invés, são os seus maiores aliados, os principais agentes de mudança e um insubstituível pilar da economia nacional. O papel das empresas e dos empresários tem de ser ainda mais valorizado.

De nada adianta querer (re)distribuir mais se não forem criadas, a montante, as condições necessárias que permitam alcançar uma trajetória de crescimento robusta e sustentada, que se traduza na maior capacidade de criação e acumulação de riqueza e de melhoria do nível de desenvolvimento e de bem-estar. Reafirmo que a melhor forma de atender, financeira e duradouramente, às preocupações sociais, sem hipotecar o futuro, passa por reconhecer e reforçar o papel da iniciativa empresarial privada.

O país só se desenvolve se tivermos empresas a inovar, a exportar, a crescer, a criar emprego, ou seja, a gerar valor acrescentado e lucros, que, por sua vez, pagam impostos para financiar os serviços públicos. Às políticas públicas caberá proporcionar um ambiente estável e mais favorável ao desenvolvimento da atividade empresarial, algo que está ao seu alcance.

O quadro incerto e volátil em que vivemos, assente em mudanças cada vez mais rápidas e em realidades completamente novas, impõe uma crescente capacidade de antecipação e de modelação das empresas e, também, das associações empresariais. Estas, devem reforçar o seu foco enquanto agentes da mudança, contribuindo para a melhoria da produtividade e competitividade empresarial. Tem sido o papel da AEP e continuará a ser a sua missão, de forma ainda mais intensa e determinada, por ambição e porque o contexto assim o exige!

Esta nobre missão só será possível com o enorme empenho e esforço coletivo - de todos os colaboradores, das entidades participadas e da qualidade e representatividade dos que constituem os Órgãos Sociais propostos para o mandato - com quem tenho a certeza que posso contar para concretizar as prioridades que propomos, sempre em prol das empresas - a razão de ser da nossa missão e que queremos continuar a valorizar, na certeza de que é o principal caminho para bem servir Portugal!

Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal
In Dinheiro Vivo 27.05.2023