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Fundação AEP com nova equipa de gestão
Aposta numa agenda ligada à sustentabilidade e ao desafio demográfico

A Fundação AEP tem novos órgãos sociais. Eleitos para um mandato que se iniciou dia 30 de março e se prolonga até 31 de dezembro de 2025, a nova equipa da administração da Fundação AEP, liderada por Luís Miguel Ribeiro, aposta fundamentalmente em estabelecer uma agenda ligada à sustentabilidade e ao desafio demográfico, considerado um fator crítico, nomeadamente pelas implicações diretas na evolução do mercado de trabalho e na resposta a um mundo em acelerada transformação. 

Para a sua dinamização, o novo Conselho de Administração é composto, para além do presidente, por personalidades com larga experiência no plano empresarial, na investigação e desenvolvimento. Fernando Paiva de Castro, empresário, gestor e presidente da AIDA; Henrique Veiga de Macedo, empresário e uma figura histórica do associativismo empresarial com uma carreira ligada a centros tecnológicos e de formação; Miguel Pinto, CEO da Continental Advanced Antenna e docente universitário; e Sofia Salgado Pinto, docente universitária, tendo sido durante 6 anos Dean da Escola de Negócios da Universidade Católica do Porto.

Para além do Conselho de Administração, os restantes órgãos serão presididos por José António Barros (Conselho de Curadores) e por Alberto de Castro (Conselho Fiscal) tendo ambos sido reconduzidos nos cargos. O Conselho Fiscal é ainda composto pelos vogais Henrique Cruz e pelos revisores SANTOS CARVALHO & ASSOCIADOS, SROC, S. A.

No âmbito dos objetivos definidos, a Fundação tem já em desenvolvimento um conjunto de projetos cofinanciados e autofinanciados, que acredita serem essenciais para a competitividade nacional e de onde se destacam o reforço da importância da diáspora, da partilha do conhecimento e do empreendedorismo sénior, bem como promover espaços de reflexão sobre temas como a coesão territorial, a responsabilidade social e a demografia.

“Numa altura de grande incerteza, em que o grande desafio é o crescimento económico – que tem de ser alicerçado numa melhoria substancial da produtividade - a nova administração pretende posicionar a Fundação AEP na linha da frente das instituições portuguesas que produzem conhecimento relevante para o aumento da competitividade empresarial”, explica Luís Miguel Ribeiro.