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Economia. Mais diálogo trazia mais paz social
Presidente do CA da AEP comenta a greve geral
2025.12.10
Numa altura em que a revista britânica “The Economist” considera que Portugal teve o melhor desempenho económico do ano entre os 36 países mais ricos do mundo, em que o país atravessa alguma estabilidade política, está à porta uma greve geral que “podia ter sido evitada se tivesse havido mais diálogo” entre as partes envolvidas em termos de concertação social.
Sem colocar em causa o direito democrático de avançar para uma greve, a AEP olha com preocupação para esta paralisação, que, de acordo com o presidente do CA da nossa associação, “vai ter um impacto forte” no país, na vida das empresas e, em especial, nos serviços públicos.
Luís Miguel Ribeiro esteve na SIC a analisar as repercussões da paragem laboral agendada para quinta-feira e também daquilo que se deve fazer no futuro (reduzir carga fiscal, por exemplo) para que as empresas possam ser mais competitivas e produtivas, permitindo remunerar melhor o bem mais precioso de cada empresa, os recursos humanos, e contribuindo para a necessária paz social.
Sem colocar em causa o direito democrático de avançar para uma greve, a AEP olha com preocupação para esta paralisação, que, de acordo com o presidente do CA da nossa associação, “vai ter um impacto forte” no país, na vida das empresas e, em especial, nos serviços públicos.
Luís Miguel Ribeiro esteve na SIC a analisar as repercussões da paragem laboral agendada para quinta-feira e também daquilo que se deve fazer no futuro (reduzir carga fiscal, por exemplo) para que as empresas possam ser mais competitivas e produtivas, permitindo remunerar melhor o bem mais precioso de cada empresa, os recursos humanos, e contribuindo para a necessária paz social.
In Portugal Empresarial n.º 1176
2025.12.09