ONLINE | NIS2 - Conformidade Prática para Responsáveis de Cibersegurança
Datas
23, 27 de fevereiro, 2, 6, 9, 13, 16 e 20 de março de 2026
Local
Online
Horário
2ª feira: 09:30 - 12:30
6ª feira: 14:30 - 17:30
6ª feira: 14:30 - 17:30
Duração
40 horas
Preço
Associado AEP: 837€
Outros: 930€
10% desconto grupo a partir de 3 inscrições
não acumula com outros descontos
Poderá ser reembolsado do valor pago, mediante a aprovação da sua candidatura em: Iefponline - Cheque-Formação + Digital
Se prefere frequentar em horário pós-laboral, clique aqui
Outros: 930€
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Enquadramento
A Diretiva (UE) 2022/2555 (NIS2) estabelece um novo quadro europeu para a governação dos riscos de cibersegurança, impondo obrigações reforçadas de gestão de risco, reporte, supervisão e responsabilidade executiva às entidades públicas e privadas que prestam serviços essenciais ou críticos.
Em Portugal, a Lei n.º 59/2025 autoriza o Governo a transpor a Diretiva NIS2, dando origem ao futuro Regime Jurídico da Cibersegurança (RJC) - um marco legislativo que colocará centenas de organizações sob supervisão da autoridade nacional e das autoridades setoriais competentes.
Este regime representa uma mudança estrutural: a conformidade deixará de ser um tema técnico ou documental para se tornar um imperativo estratégico e legal, com responsabilidade solidária dos órgãos de gestão, direção e administração e coimas até 10 milhões de euros ou 2% do volume de negócios global.
Mais do que cumprir requisitos, as organizações terão de demonstrar governação ativa, resiliência operacional e capacidade de resposta a incidentes, provando - com evidências - que a cibersegurança é parte integrante da sua estratégia e cultura organizacional.
As entidades abrangidas deverão, entre outros requisitos:
✅ Implementar um sistema de gestão de riscos de cibersegurança (SGRC), alinhado com as orientações da autoridade de cibersegurança competente (Art.ºs 26.º–29.º);
✅ Aplicar medidas técnicas e organizativas mínimas em nove domínios, incluindo gestão de incidentes, continuidade, cadeia de fornecimento e ciber-higiene (Art.º 27.º);
✅ Designar formalmente um Responsável de Cibersegurança (CISO) e um Ponto de Contacto Permanente (SPOC), comunicando-os à autoridade competente (Art.ºs 31.º e 32.º);
✅ Notificar incidentes significativos no prazo de 24h, 72h e 30 dias (Art.ºs 40.º–44.º);
✅ Elaborar relatórios anuais de governação da cibersegurança e manter evidências de conformidade contínua (Art.º 30.º);
✅ Capacitar os órgãos de gestão, que passam a ter responsabilidade pessoal e solidária pelo cumprimento das obrigações legais (Art.º 25.º).
Este curso prepara profissionais e gestores para implementar na prática as exigências da NIS2, compreender os impactos do novo regime e estruturar um plano executivo de conformidade aplicável à sua organização.
Em Portugal, a Lei n.º 59/2025 autoriza o Governo a transpor a Diretiva NIS2, dando origem ao futuro Regime Jurídico da Cibersegurança (RJC) - um marco legislativo que colocará centenas de organizações sob supervisão da autoridade nacional e das autoridades setoriais competentes.
Este regime representa uma mudança estrutural: a conformidade deixará de ser um tema técnico ou documental para se tornar um imperativo estratégico e legal, com responsabilidade solidária dos órgãos de gestão, direção e administração e coimas até 10 milhões de euros ou 2% do volume de negócios global.
Mais do que cumprir requisitos, as organizações terão de demonstrar governação ativa, resiliência operacional e capacidade de resposta a incidentes, provando - com evidências - que a cibersegurança é parte integrante da sua estratégia e cultura organizacional.
As entidades abrangidas deverão, entre outros requisitos:
✅ Implementar um sistema de gestão de riscos de cibersegurança (SGRC), alinhado com as orientações da autoridade de cibersegurança competente (Art.ºs 26.º–29.º);
✅ Aplicar medidas técnicas e organizativas mínimas em nove domínios, incluindo gestão de incidentes, continuidade, cadeia de fornecimento e ciber-higiene (Art.º 27.º);
✅ Designar formalmente um Responsável de Cibersegurança (CISO) e um Ponto de Contacto Permanente (SPOC), comunicando-os à autoridade competente (Art.ºs 31.º e 32.º);
✅ Notificar incidentes significativos no prazo de 24h, 72h e 30 dias (Art.ºs 40.º–44.º);
✅ Elaborar relatórios anuais de governação da cibersegurança e manter evidências de conformidade contínua (Art.º 30.º);
✅ Capacitar os órgãos de gestão, que passam a ter responsabilidade pessoal e solidária pelo cumprimento das obrigações legais (Art.º 25.º).
Este curso prepara profissionais e gestores para implementar na prática as exigências da NIS2, compreender os impactos do novo regime e estruturar um plano executivo de conformidade aplicável à sua organização.
Objetivos
O curso “NIS2 – Conformidade Prática para Responsáveis de Cibersegurança” prepara profissionais e gestores para interpretar, operacionalizar e evidenciar a conformidade com a Diretiva NIS2 e o Regime Jurídico da Cibersegurança (RJC) no contexto da sua organização.
Mais do que compreender a lei, os participantes aprendem a implementá-la na prática, desenvolvendo competências para gerir riscos, estruturar modelos de governação e responder às novas exigências de supervisão e reporte.
No final da formação, os participantes estarão aptos a:
✅ Interpretar e aplicar o enquadramento legal da NIS2, do Regulamento (UE) 2024/2690 e do RJC, com foco na responsabilidade executiva e na supervisão;
✅ Desenhar e implementar um Sistema de Gestão de Riscos de Cibersegurança (SGRC) alinhado com as orientações da autoridade nacional e as normas ISO 27001 e 27005;
✅ Definir medidas de conformidade e controlo interno, integrando segurança, privacidade, risco e continuidade operacional;
✅ Estruturar um modelo de governação da cibersegurança, com papéis claros, reporting executivo e accountability dos órgãos de gestão;
✅ Preparar a organização para auditorias e inspeções da autoridade de cibersegurança competente, garantindo evidências de conformidade contínua;
✅ Elaborar o Plano Executivo de Conformidade NIS2, consolidando as aprendizagens do curso num documento aplicável e comunicável à gestão de topo.
Em suma:
Os formandos sairão deste curso com um quadro completo de competências práticas, capazes de traduzir a legislação em ação, reduzir riscos de incumprimento e fortalecer a maturidade digital e reputacional das suas organizações.
Mais do que compreender a lei, os participantes aprendem a implementá-la na prática, desenvolvendo competências para gerir riscos, estruturar modelos de governação e responder às novas exigências de supervisão e reporte.
No final da formação, os participantes estarão aptos a:
✅ Interpretar e aplicar o enquadramento legal da NIS2, do Regulamento (UE) 2024/2690 e do RJC, com foco na responsabilidade executiva e na supervisão;
✅ Desenhar e implementar um Sistema de Gestão de Riscos de Cibersegurança (SGRC) alinhado com as orientações da autoridade nacional e as normas ISO 27001 e 27005;
✅ Definir medidas de conformidade e controlo interno, integrando segurança, privacidade, risco e continuidade operacional;
✅ Estruturar um modelo de governação da cibersegurança, com papéis claros, reporting executivo e accountability dos órgãos de gestão;
✅ Preparar a organização para auditorias e inspeções da autoridade de cibersegurança competente, garantindo evidências de conformidade contínua;
✅ Elaborar o Plano Executivo de Conformidade NIS2, consolidando as aprendizagens do curso num documento aplicável e comunicável à gestão de topo.
Em suma:
Os formandos sairão deste curso com um quadro completo de competências práticas, capazes de traduzir a legislação em ação, reduzir riscos de incumprimento e fortalecer a maturidade digital e reputacional das suas organizações.
Programa
Com uma duração total de 40 horas (24h síncronas + 16h assíncronas), o curso desenvolve-se em 8 módulos progressivos, que combinam fundamentos legais, gestão de risco e aplicação prática de medidas de conformidade.
Cada sessão é estruturada para traduzir a Diretiva NIS2 em processos, instrumentos e evidências aplicáveis, conduzindo o participante da interpretação jurídica à execução operacional - passo a passo.
Módulo 1 – Enquadramento Legal e Responsabilidades Executivas
Enquadramento normativo europeu e nacional: Diretiva NIS2, Regulamento (UE) 2024/2690 e RJC.
Categorias de entidades e critérios de essencialidade.
Setores abrangidos: importância crítica e outros setores críticos.
Estrutura institucional: CNCS, CERT.PT e autoridades setoriais.
Responsabilidade solidária da gestão de topo (Art.º 25.º) e implicações práticas.
Regime sancionatório e prazos de conformidade.
Linha temporal da transposição e entrada em vigor em Portugal (DAR 9/XVII e publicação em DR).
Prática - Exercício 1: "Quem é Essencial?"
Componente Assíncrona (2h):
Caracterização da Sua Organização. Esta atividade produz a Secção 2 do seu Plano Executivo Conformidade NIS2 final. Ao completá-la, terá 15-20% do trabalho final pronto.
Template_S1_Caracterizacao_Organizacional.docx
Módulo 2 – Quadro Institucional, Obrigações Imediatas e Certificação
Arquitetura Institucional Nacional:
Competências do CNCS (Artigos 19.º e 20.º) e do CERT.PT.
Papel das autoridades setoriais e da Comissão Nacional de Avaliação da Cibersegurança (Art. 18.º).
Coordenação entre entidades essenciais, importantes e prestadores de serviços digitais.
Obrigações dos Órgãos de Gestão, Direção e Administração:
Responsabilidade solidária da administração e gestão (Art. 25.º).
Obrigações imediatas: Art. 31.º (designação do CISO), Art. 32.º (ponto de contacto único) e Art. 8.º (qualificação e autoidentificação das entidades).
Preparação e apresentação de relatórios à gestão de topo.
Instrumentos e Certificação:
QNRCS (Quadro Nacional de Referência em Cibersegurança) e QACC (Quadro de Avaliação da Conformidade e Capacidade).
Esquemas de certificação: DNP TS 4577-1, EC QNRCS e ISO/IEC 27001 – vantagens, limitações e complementaridade.
Critérios de decisão: custo, reconhecimento internacional, auditoria Autoridade de Supervisão e contexto organizacional.
Recomendações conservadoras: “DNP TS 4577-1 – opção válida para conformidade nacional; ISO 27001 – referência global (‘gold standard’)
Prática - Exercício 2: Decisão Executiva de Certificação.
Componente Assíncrona (2h):
Gap Analysis 10 Medidas Mínimas. Auto-avaliar conformidade atual organização vs. 10 medidas mínimas Reg. 2024/2690. Produz base Secção 3.1 Plano Final (30% trabalho).
Template_S2_Gap_Analysis_10Medidas.xlsx
Módulo 3 – Gestão do Risco da Cibersegurança (ISO 27005 + MONARC Hands-on)
Enquadramento normativo: Sistema de gestão de riscos de cibersegurança (Art.º 26.º da PL 7). Conceitos-chave: ameaça, vulnerabilidade, impacto, probabilidade e risco residual.
Metodologias internacionais de gestão de risco: ISO/IEC 27005:2022.
Dimensão D do QNRCS – correspondência e indicadores de maturidade.
Aplicação prática da metodologia MONARC (Model for the Analysis of Risks).
Integração da gestão de risco com governação e reporting executivo.
Prática - Exercício 3: Workshop MONARC hands-on. Componente Assíncrona (2h):
Análise Risco MONARC. Matriz risco formal ISO 27005 aplicada à sua organização. Produz Secção 3.2 + Anexo A do Plano Final (25% trabalho total).
Template_S3_Matriz_Riscos.docx + MONARC
Módulo 4 – Medidas Mínimas I: Incidentes e Continuidade de Atividades
Enquadramento normativo:
Art.º 27.º da NIS2 - Medidas de cibersegurança obrigatórias.
Art.º 8.º e 9.º do Regulamento (UE) 2024/2690 – Gestão de incidentes e continuidade de atividades.
Medida 1 – Gestão de Incidentes:
NIST SP 800-61r3: fases da resposta (preparação, deteção, contenção, erradicação e lições aprendidas).
Estrutura e operação de um SOC, ferramentas (SIEM, EDR, SOAR).
Tipologia de incidentes e cadeia de reporte (interno e externo).
Desenvolvimento de playbooks e testes de resposta.
Medida 2 – Notificação e Comunicação:
Obrigações de notificação (Art. 40.º - 45.º) e coordenação com CNCS e CSIRT.
Processo end-to-end de notificação ao CNCS: deteção, avaliação, reporte inicial, atualização e relatório final.
Exemplo prático: caso nacional de ataque ransomware e análise de resposta.
Comunicação de crise: referenciais CNCS e boas práticas de gestão reputacional.
Medida 3 – Continuidade de Atividades:
Art.º 9.º do Regulamento 2024/2690 – requisitos mínimos.
Avaliação de impacto (BIA) e definição de RTO/RPO.
Estratégias de backup e recuperação: modelo 3-2-1-1-0.
Planos de continuidade (BCP) e gestão de crises organizacionais.
Prática - Exercício 3: Tabletop Exercise Ransomware.
Componente Assíncrona (2h):
Plano Resposta Incidentes. Procedimento notificação CNCS + Playbook ransomware. Produz Secção 6.2 + Anexos C/D do Plano Final (15% trabalho).
Template_S4_Resposta_Incidentes.docx
Módulo 5 - Medidas Mínimas II: Cadeia de Abastecimento e Segurança RH
Enquadramento normativo:
Art.º 27.º da NIS2 e Art.º 10.º–11.º do Regulamento (UE) 2024/2690.
Medidas mínimas relacionadas com cadeia de abastecimento e segurança dos recursos humanos.
Responsabilidades do CISO e da gestão de topo no controlo de terceiros.
Medida 4 – Cadeia de Abastecimento:
Avaliação de riscos da cadeia de fornecimento (técnicos, contratuais e geopolíticos).
Integração com o QNRCS – Dimensão E: Gestão de Fornecedores e Parceiros.
Abordagem à NIST SP 1305.
Vendor Risk Management e Supply Chain Mapping - Cláusulas contratuais de segurança e mecanismos de auditoria a fornecedores.
Medida 5 – Segurança dos Recursos Humanos:
O Ciclo de Vida do Funcionário.
Procedimentos de recrutamento seguro, onboarding e offboarding com verificação de devolução de ativos e perfis.
Segregação de funções e controlo de acessos baseado no princípio do menor privilégio.
Programas de sensibilização contínua e cultura de segurança (Art.º 27.º, n.º 2, al. g).
Gestão de incidentes internos e conduta ética.
Prática:
Exercício 5-A: Avaliação do Risco da Cadeia de Abastecimento
Exercício 5-B: Simulação de Cessação Segura de Funções de funcionário
Componente Assíncrona (2h):
Gestão Cadeia de Abastecimento. Mapeamento fornecedores críticos + due diligence. Produz Secção 5.3 + Anexo E do Plano Final (10% trabalho).
Template_S5_Supply_Chain.xlsx + Template_S5_Secao_5.3.docx
Módulo 6 – Medidas Mínimas III e Governação
Enquadramento normativo e medidas associadas:
Medida 5 – Eficácia das Medidas:
Monitorização contínua, auditorias internas, métricas de controlo técnico e dashboards executivos.
Ciclo PDCA aplicado à cibersegurança: planeamento, execução, verificação e melhoria.
Medida 6 – Segurança TIC e Autenticação Multifator (MFA):
Conceitos e métodos (TOTP, Push, FIDO2, biometria).
Estratégias de implementação: roadmap 3 meses, políticas de MFA adaptativas e gestão de exceções.
Medida 7 – Entidades Públicas Relevantes:
Cooperação interinstitucional e reporte centralizado ao CNCS.
Integração com plataformas nacionais de gestão de incidentes e partilha de informação.
Governança e Accountability:
Art.º 30.º – Relatório anual de governação da cibersegurança.
Art.º 35.º–37.º – Deveres de registo, gestão de nomes de domínio e acesso controlado.
Responsabilidade solidária da gestão de topo (órgãos de gestão, direção e administração da Entidade).
Modelos de reporte à da gestão de topo (formato e frequência).
KPIs/KRIs de maturidade: tempo de resposta, percentagem de sistemas com MFA, eficácia de controlos, taxa de sensibilização.
Cultura de segurança e gestão da mudança organizacional.
Integração com o QNRCS:
Correspondência entre as Dimensões G (Governança) e H (Avaliação e Melhoria).
Utilização dos indicadores CNCS para avaliação contínua.
Prática:
Exercício 6-A: Elaboração de Dashboard de Maturidade NIS
Exercício 6-B: Apresentação de Dashboard ao Board
Componente Assíncrona (2h):
Governança e KPIs. Estrutura governação cibersegurança + dashboard KPIs. Produz Secção 4.3 do Plano Final (10% trabalho).
Template_S6_Governance_Dashboard.xlsx + Template_S6_Secao_4.3.docx
Sessão 7 – Supervisão, Sanções e Mock Audit de Supervisor
Enquadramento normativo e institucional:
Art.º 30.º – Relatório anual e dever de reporting ao CNCS.
Art.º 54.º a 57.º - Medidas de supervisão, execução e bloqueio
Art.º 61.º a 68.º – Regime sancionatório (contraordenações leves, graves e muito graves).
Art.º 66.º – Critérios de determinação da medida da coima.
Art.º 79.º – Violação de dados pessoais e responsabilidade cumulativa (RGPD).
Estrutura e poder de supervisão do CNCS e das autoridades competentes.
Processo de Supervisão e Auditoria da Autoridade de Supervisão:
Tipologia de auditorias: iniciais, de manutenção e de follow-up.
Anatomia de uma auditoria típica da Autoridade de Supervisão:
Fases: planeamento, execução, entrevistas, recolha e validação de evidências, relatório final.
Requisitos documentais e formato de evidências (políticas, registos, logs, atas).
Gestão do ciclo de evidência: criação, controlo de versões, acesso e confidencialidade.
Evidence Repository Blueprint: estrutura recomendada de pastas (estilo ISO 27001), naming conventions, controlo de acesso e versionamento.
Gestão Pós-Certificação e Melhoria Contínua:
Manutenção de conformidade e auditorias internas.
Elaboração e execução de planos de ação corretiva.
Gestão da recertificação (anual ou bienal) e da comunicação contínua com o CNCS.
Integração com o QNRCS – Dimensão H (Avaliação e Melhoria Contínua).
Prática:
Exercício 7-A: Mock Audit de autoridade de supervisão simulado (Role-Play)
Exercício 7-B: Hot Wash Debrief em Plenário
Componente Assíncrona (2h):
Gap Analysis Atualizada + Checklist Evidências. Refinar gap analysis com aprendizagens mock audit + preparar checklist evidências auditoria real. Atualiza Secção 3.1 do Plano Final (5% trabalho) + cria ferramenta gestão ongoing (Chec
Cada sessão é estruturada para traduzir a Diretiva NIS2 em processos, instrumentos e evidências aplicáveis, conduzindo o participante da interpretação jurídica à execução operacional - passo a passo.
Módulo 1 – Enquadramento Legal e Responsabilidades Executivas
Enquadramento normativo europeu e nacional: Diretiva NIS2, Regulamento (UE) 2024/2690 e RJC.
Categorias de entidades e critérios de essencialidade.
Setores abrangidos: importância crítica e outros setores críticos.
Estrutura institucional: CNCS, CERT.PT e autoridades setoriais.
Responsabilidade solidária da gestão de topo (Art.º 25.º) e implicações práticas.
Regime sancionatório e prazos de conformidade.
Linha temporal da transposição e entrada em vigor em Portugal (DAR 9/XVII e publicação em DR).
Prática - Exercício 1: "Quem é Essencial?"
Componente Assíncrona (2h):
Caracterização da Sua Organização. Esta atividade produz a Secção 2 do seu Plano Executivo Conformidade NIS2 final. Ao completá-la, terá 15-20% do trabalho final pronto.
Template_S1_Caracterizacao_Organizacional.docx
Módulo 2 – Quadro Institucional, Obrigações Imediatas e Certificação
Arquitetura Institucional Nacional:
Competências do CNCS (Artigos 19.º e 20.º) e do CERT.PT.
Papel das autoridades setoriais e da Comissão Nacional de Avaliação da Cibersegurança (Art. 18.º).
Coordenação entre entidades essenciais, importantes e prestadores de serviços digitais.
Obrigações dos Órgãos de Gestão, Direção e Administração:
Responsabilidade solidária da administração e gestão (Art. 25.º).
Obrigações imediatas: Art. 31.º (designação do CISO), Art. 32.º (ponto de contacto único) e Art. 8.º (qualificação e autoidentificação das entidades).
Preparação e apresentação de relatórios à gestão de topo.
Instrumentos e Certificação:
QNRCS (Quadro Nacional de Referência em Cibersegurança) e QACC (Quadro de Avaliação da Conformidade e Capacidade).
Esquemas de certificação: DNP TS 4577-1, EC QNRCS e ISO/IEC 27001 – vantagens, limitações e complementaridade.
Critérios de decisão: custo, reconhecimento internacional, auditoria Autoridade de Supervisão e contexto organizacional.
Recomendações conservadoras: “DNP TS 4577-1 – opção válida para conformidade nacional; ISO 27001 – referência global (‘gold standard’)
Prática - Exercício 2: Decisão Executiva de Certificação.
Componente Assíncrona (2h):
Gap Analysis 10 Medidas Mínimas. Auto-avaliar conformidade atual organização vs. 10 medidas mínimas Reg. 2024/2690. Produz base Secção 3.1 Plano Final (30% trabalho).
Template_S2_Gap_Analysis_10Medidas.xlsx
Módulo 3 – Gestão do Risco da Cibersegurança (ISO 27005 + MONARC Hands-on)
Enquadramento normativo: Sistema de gestão de riscos de cibersegurança (Art.º 26.º da PL 7). Conceitos-chave: ameaça, vulnerabilidade, impacto, probabilidade e risco residual.
Metodologias internacionais de gestão de risco: ISO/IEC 27005:2022.
Dimensão D do QNRCS – correspondência e indicadores de maturidade.
Aplicação prática da metodologia MONARC (Model for the Analysis of Risks).
Integração da gestão de risco com governação e reporting executivo.
Prática - Exercício 3: Workshop MONARC hands-on. Componente Assíncrona (2h):
Análise Risco MONARC. Matriz risco formal ISO 27005 aplicada à sua organização. Produz Secção 3.2 + Anexo A do Plano Final (25% trabalho total).
Template_S3_Matriz_Riscos.docx + MONARC
Módulo 4 – Medidas Mínimas I: Incidentes e Continuidade de Atividades
Enquadramento normativo:
Art.º 27.º da NIS2 - Medidas de cibersegurança obrigatórias.
Art.º 8.º e 9.º do Regulamento (UE) 2024/2690 – Gestão de incidentes e continuidade de atividades.
Medida 1 – Gestão de Incidentes:
NIST SP 800-61r3: fases da resposta (preparação, deteção, contenção, erradicação e lições aprendidas).
Estrutura e operação de um SOC, ferramentas (SIEM, EDR, SOAR).
Tipologia de incidentes e cadeia de reporte (interno e externo).
Desenvolvimento de playbooks e testes de resposta.
Medida 2 – Notificação e Comunicação:
Obrigações de notificação (Art. 40.º - 45.º) e coordenação com CNCS e CSIRT.
Processo end-to-end de notificação ao CNCS: deteção, avaliação, reporte inicial, atualização e relatório final.
Exemplo prático: caso nacional de ataque ransomware e análise de resposta.
Comunicação de crise: referenciais CNCS e boas práticas de gestão reputacional.
Medida 3 – Continuidade de Atividades:
Art.º 9.º do Regulamento 2024/2690 – requisitos mínimos.
Avaliação de impacto (BIA) e definição de RTO/RPO.
Estratégias de backup e recuperação: modelo 3-2-1-1-0.
Planos de continuidade (BCP) e gestão de crises organizacionais.
Prática - Exercício 3: Tabletop Exercise Ransomware.
Componente Assíncrona (2h):
Plano Resposta Incidentes. Procedimento notificação CNCS + Playbook ransomware. Produz Secção 6.2 + Anexos C/D do Plano Final (15% trabalho).
Template_S4_Resposta_Incidentes.docx
Módulo 5 - Medidas Mínimas II: Cadeia de Abastecimento e Segurança RH
Enquadramento normativo:
Art.º 27.º da NIS2 e Art.º 10.º–11.º do Regulamento (UE) 2024/2690.
Medidas mínimas relacionadas com cadeia de abastecimento e segurança dos recursos humanos.
Responsabilidades do CISO e da gestão de topo no controlo de terceiros.
Medida 4 – Cadeia de Abastecimento:
Avaliação de riscos da cadeia de fornecimento (técnicos, contratuais e geopolíticos).
Integração com o QNRCS – Dimensão E: Gestão de Fornecedores e Parceiros.
Abordagem à NIST SP 1305.
Vendor Risk Management e Supply Chain Mapping - Cláusulas contratuais de segurança e mecanismos de auditoria a fornecedores.
Medida 5 – Segurança dos Recursos Humanos:
O Ciclo de Vida do Funcionário.
Procedimentos de recrutamento seguro, onboarding e offboarding com verificação de devolução de ativos e perfis.
Segregação de funções e controlo de acessos baseado no princípio do menor privilégio.
Programas de sensibilização contínua e cultura de segurança (Art.º 27.º, n.º 2, al. g).
Gestão de incidentes internos e conduta ética.
Prática:
Exercício 5-A: Avaliação do Risco da Cadeia de Abastecimento
Exercício 5-B: Simulação de Cessação Segura de Funções de funcionário
Componente Assíncrona (2h):
Gestão Cadeia de Abastecimento. Mapeamento fornecedores críticos + due diligence. Produz Secção 5.3 + Anexo E do Plano Final (10% trabalho).
Template_S5_Supply_Chain.xlsx + Template_S5_Secao_5.3.docx
Módulo 6 – Medidas Mínimas III e Governação
Enquadramento normativo e medidas associadas:
Medida 5 – Eficácia das Medidas:
Monitorização contínua, auditorias internas, métricas de controlo técnico e dashboards executivos.
Ciclo PDCA aplicado à cibersegurança: planeamento, execução, verificação e melhoria.
Medida 6 – Segurança TIC e Autenticação Multifator (MFA):
Conceitos e métodos (TOTP, Push, FIDO2, biometria).
Estratégias de implementação: roadmap 3 meses, políticas de MFA adaptativas e gestão de exceções.
Medida 7 – Entidades Públicas Relevantes:
Cooperação interinstitucional e reporte centralizado ao CNCS.
Integração com plataformas nacionais de gestão de incidentes e partilha de informação.
Governança e Accountability:
Art.º 30.º – Relatório anual de governação da cibersegurança.
Art.º 35.º–37.º – Deveres de registo, gestão de nomes de domínio e acesso controlado.
Responsabilidade solidária da gestão de topo (órgãos de gestão, direção e administração da Entidade).
Modelos de reporte à da gestão de topo (formato e frequência).
KPIs/KRIs de maturidade: tempo de resposta, percentagem de sistemas com MFA, eficácia de controlos, taxa de sensibilização.
Cultura de segurança e gestão da mudança organizacional.
Integração com o QNRCS:
Correspondência entre as Dimensões G (Governança) e H (Avaliação e Melhoria).
Utilização dos indicadores CNCS para avaliação contínua.
Prática:
Exercício 6-A: Elaboração de Dashboard de Maturidade NIS
Exercício 6-B: Apresentação de Dashboard ao Board
Componente Assíncrona (2h):
Governança e KPIs. Estrutura governação cibersegurança + dashboard KPIs. Produz Secção 4.3 do Plano Final (10% trabalho).
Template_S6_Governance_Dashboard.xlsx + Template_S6_Secao_4.3.docx
Sessão 7 – Supervisão, Sanções e Mock Audit de Supervisor
Enquadramento normativo e institucional:
Art.º 30.º – Relatório anual e dever de reporting ao CNCS.
Art.º 54.º a 57.º - Medidas de supervisão, execução e bloqueio
Art.º 61.º a 68.º – Regime sancionatório (contraordenações leves, graves e muito graves).
Art.º 66.º – Critérios de determinação da medida da coima.
Art.º 79.º – Violação de dados pessoais e responsabilidade cumulativa (RGPD).
Estrutura e poder de supervisão do CNCS e das autoridades competentes.
Processo de Supervisão e Auditoria da Autoridade de Supervisão:
Tipologia de auditorias: iniciais, de manutenção e de follow-up.
Anatomia de uma auditoria típica da Autoridade de Supervisão:
Fases: planeamento, execução, entrevistas, recolha e validação de evidências, relatório final.
Requisitos documentais e formato de evidências (políticas, registos, logs, atas).
Gestão do ciclo de evidência: criação, controlo de versões, acesso e confidencialidade.
Evidence Repository Blueprint: estrutura recomendada de pastas (estilo ISO 27001), naming conventions, controlo de acesso e versionamento.
Gestão Pós-Certificação e Melhoria Contínua:
Manutenção de conformidade e auditorias internas.
Elaboração e execução de planos de ação corretiva.
Gestão da recertificação (anual ou bienal) e da comunicação contínua com o CNCS.
Integração com o QNRCS – Dimensão H (Avaliação e Melhoria Contínua).
Prática:
Exercício 7-A: Mock Audit de autoridade de supervisão simulado (Role-Play)
Exercício 7-B: Hot Wash Debrief em Plenário
Componente Assíncrona (2h):
Gap Analysis Atualizada + Checklist Evidências. Refinar gap analysis com aprendizagens mock audit + preparar checklist evidências auditoria real. Atualiza Secção 3.1 do Plano Final (5% trabalho) + cria ferramenta gestão ongoing (Chec
Metodologia
Formação executiva, aplicada e orientada a resultados reais.
O curso “NIS2 - Conformidade Prática para Responsáveis de Cibersegurança” foi concebido segundo um modelo pedagógico “learning by doing”, que combina rigor normativo com aplicação prática e contextualizada à realidade das organizações.
Cada sessão transforma as exigências legais em decisões operacionais concretas, com ferramentas, exercícios e exemplos reais de implementação.
Mais do que assistir a aulas, os participantes constroem progressivamente o seu próprio plano de conformidade, aplicando os conceitos ao contexto da sua organização.
O modelo pedagógico combina:
Sessões síncronas (online ao vivo) - debates, simulações, estudos de caso e exercícios práticos orientados à realidade profissional.
Atividades assíncronas guiadas - exercícios aplicados com templates, checklists e guiões de execução progressiva.
Feedback individualizado - acompanhamento contínuo pelo formador, assegurando ligação direta entre teoria e prática.
Deliverable final - elaboração de um Plano Executivo de Conformidade NIS2, consolidado ao longo do curso, pronto a ser apresentado à gestão de topo ou à autoridade de supervisão.
Em síntese:
Uma metodologia imersiva, centrada na execução e no valor real, que transforma a aprendizagem em competência aplicável e comprovável - a diferença entre saber a lei e saber cumpri-la.
São considerados três momentos de avaliação principais:
1. Participação e envolvimento nas sessões síncronas (20%)
Participação ativa nos debates e simulações (tabletop, role-play);
Contributos em grupo e capacidade de reflexão crítica;
Assiduidade mínima de 80% obrigatória para certificação.
2. Realização de exercícios e atividades práticas (40%)
Entrega de exercícios assíncronos (ex.: matriz de risco MONARC, checklist de auditoria de Autoridade de Supervisão, relatório de incidente);
Cumprimento de prazos no Moodle e qualidade das evidências apresentadas.
3. Trabalho Final Individual (40%)
Elaboração de Plano
O curso “NIS2 - Conformidade Prática para Responsáveis de Cibersegurança” foi concebido segundo um modelo pedagógico “learning by doing”, que combina rigor normativo com aplicação prática e contextualizada à realidade das organizações.
Cada sessão transforma as exigências legais em decisões operacionais concretas, com ferramentas, exercícios e exemplos reais de implementação.
Mais do que assistir a aulas, os participantes constroem progressivamente o seu próprio plano de conformidade, aplicando os conceitos ao contexto da sua organização.
O modelo pedagógico combina:
Sessões síncronas (online ao vivo) - debates, simulações, estudos de caso e exercícios práticos orientados à realidade profissional.
Atividades assíncronas guiadas - exercícios aplicados com templates, checklists e guiões de execução progressiva.
Feedback individualizado - acompanhamento contínuo pelo formador, assegurando ligação direta entre teoria e prática.
Deliverable final - elaboração de um Plano Executivo de Conformidade NIS2, consolidado ao longo do curso, pronto a ser apresentado à gestão de topo ou à autoridade de supervisão.
Em síntese:
Uma metodologia imersiva, centrada na execução e no valor real, que transforma a aprendizagem em competência aplicável e comprovável - a diferença entre saber a lei e saber cumpri-la.
São considerados três momentos de avaliação principais:
1. Participação e envolvimento nas sessões síncronas (20%)
Participação ativa nos debates e simulações (tabletop, role-play);
Contributos em grupo e capacidade de reflexão crítica;
Assiduidade mínima de 80% obrigatória para certificação.
2. Realização de exercícios e atividades práticas (40%)
Entrega de exercícios assíncronos (ex.: matriz de risco MONARC, checklist de auditoria de Autoridade de Supervisão, relatório de incidente);
Cumprimento de prazos no Moodle e qualidade das evidências apresentadas.
3. Trabalho Final Individual (40%)
Elaboração de Plano
Formadores
Henrique Necho
Responsável de Cibersegurança (CISO) e Encarregado de Proteção de Dados (DPO) certificado.
CISM, CISA (ISACA) | ISO 27001 Lead Implementer | ISO 27005 Senior Risk Manager | CIPP/E, CIPM, CIPT (IAPP)
Engenheiro com 30 anos de experiência profissional nas áreas das Tecnologias de Informação, Cibersegurança e Governação Digital, Henrique Necho é fundador e CEO da NECHO TECHLAW, empresa especializada em conformidade tecnológica, risco e segurança da informação.
Atualmente exerce funções como Responsável de Cibersegurança (CISO) de uma entidade pública de grande dimensão e atua como consultor sénior em projetos nacionais de conformidade NIS2 nos setores público, segurador e industrial.
Com uma sólida formação académica - Licenciatura em Engenharia, MBA em Gestão de Empresas e Curso de Doutoramento em Engenharia de Políticas Públicas - alia visão técnica e estratégica à capacidade de transformar legislação complexa em planos operacionais de execução.
É também membro do Comité Técnico Português de Inteligência Artificial (IPQ CT223) e convenor do ISO/IEC 42001 AIMS Handbook for PMEs, contribuindo ativamente para a normalização e regulação internacional da cibersegurança e da inteligência artificial.
Leciona formação executiva certificada (DGERT/AEP) desde 2020, com mais de 500 horas de ensino profissional e académico em cibersegurança, privacidade e governação tecnológica.
Henrique Necho traz para as sessões de formação a experiência real de quem implementa a NIS2 no terreno - traduzindo teoria em prática e partilhando lessons learned diretamente aplicáveis ao contexto de cada participante.
Responsável de Cibersegurança (CISO) e Encarregado de Proteção de Dados (DPO) certificado.
CISM, CISA (ISACA) | ISO 27001 Lead Implementer | ISO 27005 Senior Risk Manager | CIPP/E, CIPM, CIPT (IAPP)
Engenheiro com 30 anos de experiência profissional nas áreas das Tecnologias de Informação, Cibersegurança e Governação Digital, Henrique Necho é fundador e CEO da NECHO TECHLAW, empresa especializada em conformidade tecnológica, risco e segurança da informação.
Atualmente exerce funções como Responsável de Cibersegurança (CISO) de uma entidade pública de grande dimensão e atua como consultor sénior em projetos nacionais de conformidade NIS2 nos setores público, segurador e industrial.
Com uma sólida formação académica - Licenciatura em Engenharia, MBA em Gestão de Empresas e Curso de Doutoramento em Engenharia de Políticas Públicas - alia visão técnica e estratégica à capacidade de transformar legislação complexa em planos operacionais de execução.
É também membro do Comité Técnico Português de Inteligência Artificial (IPQ CT223) e convenor do ISO/IEC 42001 AIMS Handbook for PMEs, contribuindo ativamente para a normalização e regulação internacional da cibersegurança e da inteligência artificial.
Leciona formação executiva certificada (DGERT/AEP) desde 2020, com mais de 500 horas de ensino profissional e académico em cibersegurança, privacidade e governação tecnológica.
Henrique Necho traz para as sessões de formação a experiência real de quem implementa a NIS2 no terreno - traduzindo teoria em prática e partilhando lessons learned diretamente aplicáveis ao contexto de cada participante.
Destinatários
O curso “NIS2 – Conformidade Prática para Responsáveis de Cibersegurança” destina-se a profissionais com responsabilidades de decisão, coordenação ou supervisão da conformidade NIS2 - em organizações públicas ou privadas abrangidas pelo futuro Regime Jurídico da Cibersegurança (RJC).
Mais do que conhecer a lei, estes profissionais precisam de transformar obrigações legais em ações concretas, garantindo resiliência, segurança e responsabilidade organizacional.
Público-alvo principal
Responsáveis de Cibersegurança (CISO) - nomeados ou a nomear ao abrigo do Art.º 31.º do RJC, com funções de liderança técnica e estratégica.
Diretores de Tecnologia e Sistemas de Informação (CIOs, CTOs) - responsáveis pela execução das medidas técnicas e organizativas previstas na NIS2.
Compliance Officers, DPOs e Gestores de Risco - profissionais que asseguram conformidade regulatória, auditoria e governação de risco digital.
Administradores, Diretores e Gestores Executivos - titulares de responsabilidade solidária pelos deveres de governação e supervisão da cibersegurança (Art.º 25.º).
Consultores e Auditores de Cibersegurança Regulatória - prestadores de serviços que apoiam entidades abrangidas pelo RJC em processos de conformidade, auditoria e certificação.
Perfil ideal
Profissionais com experiência prévia em gestão, governação tecnológica ou compliance, capazes de integrar perspetivas técnicas, organizacionais e legais.
O curso não é técnico-operacional (não aborda configuração de sistemas ou ferramentas de segurança), mas sim estratégico e executivo - centrado na implementação e governação da conformidade NIS2.
Em suma:
Este curso é para quem precisa de liderar a conformidade, não apenas de a executar.
Para quem quer passar da leitura da diretiva à prática da conformidade - com segurança, evidência e credibilidade.
Mais do que conhecer a lei, estes profissionais precisam de transformar obrigações legais em ações concretas, garantindo resiliência, segurança e responsabilidade organizacional.
Público-alvo principal
Responsáveis de Cibersegurança (CISO) - nomeados ou a nomear ao abrigo do Art.º 31.º do RJC, com funções de liderança técnica e estratégica.
Diretores de Tecnologia e Sistemas de Informação (CIOs, CTOs) - responsáveis pela execução das medidas técnicas e organizativas previstas na NIS2.
Compliance Officers, DPOs e Gestores de Risco - profissionais que asseguram conformidade regulatória, auditoria e governação de risco digital.
Administradores, Diretores e Gestores Executivos - titulares de responsabilidade solidária pelos deveres de governação e supervisão da cibersegurança (Art.º 25.º).
Consultores e Auditores de Cibersegurança Regulatória - prestadores de serviços que apoiam entidades abrangidas pelo RJC em processos de conformidade, auditoria e certificação.
Perfil ideal
Profissionais com experiência prévia em gestão, governação tecnológica ou compliance, capazes de integrar perspetivas técnicas, organizacionais e legais.
O curso não é técnico-operacional (não aborda configuração de sistemas ou ferramentas de segurança), mas sim estratégico e executivo - centrado na implementação e governação da conformidade NIS2.
Em suma:
Este curso é para quem precisa de liderar a conformidade, não apenas de a executar.
Para quem quer passar da leitura da diretiva à prática da conformidade - com segurança, evidência e credibilidade.
Condições de participação
As CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO são aplicáveis às modalidades de formação presencial e online. A inscrição pressupõe o conhecimento e aceitação das Condições Gerais de Participação, disponíveis em:
https://aeportugal.pt/pt/condicoes-gerais-de-participacao
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