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Uma ferrovia que responda aos desígnios do país
A opinião de Luís Miguel Ribeiro no Dinheiro Vivo
No artigo de opinião publicado no Dinheiro Vivo de 7 de setembro, o presidente da AEP defende "uma ferrovia que responda aos desíginios do país".
Considerando que "os investimentos previstos no PNI 2030 para os corredores ferroviários Aveiro-Salamanca e Sines-Caia não servem os interesses das empresas e do país", Luís Miguel Ribeiro afirma que, estando Portugal em campanha eleitoral, "é ocasião para sublinhar que determinado investimento público terá de ser rapidamente implementado, independentemente do Governo que resultar das eleições", dado tratar-se de um investimento que "terá de ser analisado na perspetiva de um Plano Estratégico de Longo Prazo, que na mobilidade de mercadorias devia ser de 50 anos".
Para o transporte de mercadorias, o presidente da AEP defende uma ferrovia "que permita uma boa conexão aos mercados europeus, principais destinos das nossas exportações". "Um investimento estrutural para aumentar a competitividade e a intensidade exportadora, para além da vantagem ambiental, contribuindo ainda para os objetivos europeus de transferência do tráfego da rodovia para os modos ferroviário e marítimo", acrescenta.
Veja o artigo na íntegra
Considerando que "os investimentos previstos no PNI 2030 para os corredores ferroviários Aveiro-Salamanca e Sines-Caia não servem os interesses das empresas e do país", Luís Miguel Ribeiro afirma que, estando Portugal em campanha eleitoral, "é ocasião para sublinhar que determinado investimento público terá de ser rapidamente implementado, independentemente do Governo que resultar das eleições", dado tratar-se de um investimento que "terá de ser analisado na perspetiva de um Plano Estratégico de Longo Prazo, que na mobilidade de mercadorias devia ser de 50 anos".
Para o transporte de mercadorias, o presidente da AEP defende uma ferrovia "que permita uma boa conexão aos mercados europeus, principais destinos das nossas exportações". "Um investimento estrutural para aumentar a competitividade e a intensidade exportadora, para além da vantagem ambiental, contribuindo ainda para os objetivos europeus de transferência do tráfego da rodovia para os modos ferroviário e marítimo", acrescenta.
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