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Revista BOW, nº 21 | A Indústria do Desporto e a Internacionalização Revista BOW, nº 21 | A Indústria do Desporto e a Internacionalização

Revista BOW, nº 21 | A Indústria do Desporto e a Internacionalização

A 21.ª edição da revista BOW - Portugal Business On the Way tem por tema “A Indústria do Desporto e a Internacionalização” e para a mesma foram convidados vários protagonistas para fazerem a sua reflexão.

É o caso do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, que destaca o facto de o Estado, em 4 anos, ter potenciado “um investimento adicional de cerca de 25 milhões de euros em requalificação de infraestruturas, em parceria com os clubes e as autarquias, para fazer face a necessidades que são permanentes.” No entanto, há que destacar a iniciativa privada neste setor, tal como defende o secretário de Estado: uma “abordagem múltipla, envolvendo o Estado, o setor privado e o movimento desportivo, é a fórmula mais eficaz no posicionamento de Portugal como destino desportivo de confiança, num contributo relevante que o Desporto pode dar ao Turismo como mais uma alavanca da sua desejável recuperação depois da pandemia que atravessámos.”

Destaque também para a opinião de António Silva Tiago, Presidente da Câmara Municipal da Maia e Presidente do Conselho de Fundadores e Curadores da Fundação do Desporto, que frisa como o desporto tem contribuído fortemente “na afirmação da marca Maia a nível global, ajudando a alavancar todo o seu potencial territorial e humano e a economia local, cujo grau de internacionalização é dos melhores do país.”

Outro exemplo de sucesso é protagonizado pelo futebol, analisado por Fernando Gomes, Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, que revela números interessantíssimos.

João Miranda, Presidente da ABIMOTA – Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins, conta que, no seu caso, a aposta no desporto, obrigou a “ser mais eficientes, a desenvolver mais rápido e melhor, a sermos resistentes e resilientes e dá-nos visibilidade. No fundo, quando nos empenhamos nesta atividade, estamos sujeitos ao mesmo tipo de desafios, de necessidades, objetivos, pressão, que os atletas, mas também da  ́fama ́ que os bons resultados trazem, fazemos as nossas marcas.”

Do lado do desporto automóvel/motorizado, Paulo Pinheiro, CEO do Autódromo Internacional do Algarve destaca como a Fórmula 1 e o MotoGP colocam esta região e o país em destaque, da mesma forma que alcançam uma enorme exposição.

Outro protagonista neste ecossistema da economia do desporto, concretamente no lado das marcas, está a Super Bock, para quem o “desporto, com foco no Futebol, e Música são os seus dois maiores territórios de comunicação há cerca de 30 anos. Universos de emoções e de reunião qualquer que seja a geografia, permitem reforçar o ADN da Super Bock e criar proximidade entre a marca e o público.”

Para dar a perspetiva olímpica, a BOW traz a entrevista a José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal, que defende que “os condicionalismos estruturais no desenvolvimento desportivo do País comprometem um rigoroso escrutínio social dos resultados dos programas de preparação olímpica”.

Igualmente importante para compreender este setor, temos um artigo de Luís Mascarenhas Santos, senior manager da KPMG. Imprescindível!

Tal como a secção de lançamentos e atividades AEP, onde as empresas nossas associadas podem ficar a saber mais sobre as nossas missões e outras atividades. Porque elas são a nossa razão de ser. Veja-se o caso das empresas em destaque no n.º 21 da BOW – Nelo, Petratex, Safina, Affsports, VivaFit, Sports Partner, P&R Textêis e Hydrosport, todas ligadas, direta ou indiretamente, à indústria do desporto.

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