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Cooperação: uma aposta inevitável
A opinião de Luís Miguel Ribeiro no Dinheiro Vivo
O artigo de opinião do presidente da AEP no Dinheiro Vivo de 25 de janeiro é dedicado à cooperação. “Uma aposta inevitável” para Luís Miguel Ribeiro que sublinha que “a alusão à necessidade e ao poder da cooperação esteve bem patente no recente discurso da Presidente da Comissão Europeia no Fórum Económico Mundial, em Davos”.
“Num mundo globalizado exige-se uma atitude global, que deve ser alargada aos países, às regiões, às instituições e a todos os agentes económicos, públicos e privados”, afirma o presidente da AEP. E, numa altura em que “a cooperação é a palavra de ordem”, Luís Miguel Ribeiro destaca a importância do papel do movimento associativo empresarial, evidenciando o papel das associações empresariais ao nível da cooperação, “pelo seu caráter verdadeiramente agregador de fomento do networking empresarial, da convergência e da articulação entre os interesses da iniciativa privada e do sector público”.
“As associações empresariais são verdadeiros agentes indutores da criação de laços de confiança, com vantagens mútuas e com um grau de abrangência local, regional, nacional ou mesmo multinacional, tendo tomado a dianteira em várias áreas, de que são exemplos a formação, o apoio à internacionalização das empresas, a valorização da oferta nacional e a atratividade do investimento, contribuindo para a sustentação do processo de crescimento e de modernização socioeconómica”, considera o presidente da AEP, sublinhando as vantagens dos avanços tecnológicos que “permitem mitigar os constrangimentos associados às barreiras físicas”. "Temos que continuar a aproveitar muito bem as ferramentas que neste milénio temos à nossa disposição para robustecer a concertação de esforços entre os sectores público e privado, em benefício da melhoria da produtividade e competitividade das empresas”, afirma.
Veja aqui o artigo na íntegra
“Num mundo globalizado exige-se uma atitude global, que deve ser alargada aos países, às regiões, às instituições e a todos os agentes económicos, públicos e privados”, afirma o presidente da AEP. E, numa altura em que “a cooperação é a palavra de ordem”, Luís Miguel Ribeiro destaca a importância do papel do movimento associativo empresarial, evidenciando o papel das associações empresariais ao nível da cooperação, “pelo seu caráter verdadeiramente agregador de fomento do networking empresarial, da convergência e da articulação entre os interesses da iniciativa privada e do sector público”.
“As associações empresariais são verdadeiros agentes indutores da criação de laços de confiança, com vantagens mútuas e com um grau de abrangência local, regional, nacional ou mesmo multinacional, tendo tomado a dianteira em várias áreas, de que são exemplos a formação, o apoio à internacionalização das empresas, a valorização da oferta nacional e a atratividade do investimento, contribuindo para a sustentação do processo de crescimento e de modernização socioeconómica”, considera o presidente da AEP, sublinhando as vantagens dos avanços tecnológicos que “permitem mitigar os constrangimentos associados às barreiras físicas”. "Temos que continuar a aproveitar muito bem as ferramentas que neste milénio temos à nossa disposição para robustecer a concertação de esforços entre os sectores público e privado, em benefício da melhoria da produtividade e competitividade das empresas”, afirma.
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